Médico infectologista dá dicas para cuidar da saúde durante o carnaval

Com o período de carnaval na região de Itapetininga (SP), muitas pessoas se esquecem de cuidar da saúde. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de Aids entre jovens e adolescentes cresceram 70% nos últimos anos.

De acordo com o médico infectologista Carlos Lazar, a doença é grave e não existe cura.

“A primeira doença grave é a Aids. Ela é grave porque ela não tem cura, você tem que manter uma medicação por um longo período, que promove uma melhora da qualidade de vida. Entretanto, nem sempre isso acontece e a cura ainda não existe”, comenta.

Ele explica que outras doenças também podem ser transmitidas durante as festas de carnaval, como as hepatites B e C, e a mononucleose, que é conhecida como “doença do beijo”.

“No caso das hepatites B e C, que podem transmitir também por sangue ou contato sexual, elas têm tratamento. A hepatite B ainda por cima tem uma vacina para proteger. Também é uma doença que pode evoluir bem, porque hoje existe um tratamento muito eficiente para hepatite C, mas, em alguns casos, não evolui muito bem.”

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Fonte: G1