Em audiência realizada na última dia 23 de janeiro, na sala da Promotoria de Justiça de Sumé, o Ministério Público informou que a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa) seria responsabilizada pela retirada das cercas transversais na extensão dos leitos dos Rios Pedra Comprida e Sucuru, em Sumé.
Na reunião foi solicitado por parte do Ministério Público que a Prefeitura de Sumé disponibilizasse quatro servidores para auxiliar na retirada das cercas.
O Ministério Público determinou ainda a solicitação da Policia Militar Ambiental de Campina Grande para acompanhar a realização da operação da Aesa, nos dias 13 e 14 de fevereiro, e estipulou o prazo de 60 dias para que a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado apresente um relatório da operação.
Em entrevista, o promotor de justiça, Bruno Leonardo Lins, afirmou que as cercas na extensão dos rios são ilegais, pois se trata de um bem público.
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