CAMALAÚ: Vereadora comenta matéria sobre desperdício de água no município

A respeito de matéria divulgada durante a semana na TV PARAÍBA sobre desperdício d’água no açude público Zé Tourinho, localizado no município de Camalaú, a Vereadora Nicinha afirmou que houve um grande equivoco da forma como fora expressada, pois não há desperdício nenhum, visto que, somente em dias de eventos no balneário público como foi no final de semana passado, por ocasião da realização do 4º PEDAL CICLÍSTICO, e mesmo assim, os organizadores deste, e de outros grandes eventos a exemplo da recém realizada, 3ª TRILHA DAS ILIMITADAS, é que liga o sistema de chuveiros aos banhistas, e aos domingos por poucas horas. Mesmo assim, com a responsabilidade e o cuidado de solicitarem autorização da AESA que é o Órgão gerenciador das águas no Estado.

Inclusive, a vereadora afirmou que pessoalmente tem argumentado e defendido junto ao referido Órgão a importância de disponibilizar de forma racional e disciplinada o uso da água para o lazer, pois àquele local é um ambiente tradicionalmente utilizado para a realização de eventos de diferentes natureza como o grande Carnaval que ali se promove e atrai milhares de foliões à cidade, e continuando indagou a vereadora.

“Como há desperdício da água se todo líquido que sai do balneário escorre direto para o Rio Paraíba, que deságua no açude de Boqueirão acompanhando o caminho das águas da transposição do Rio São Francisco? E outra, nutre o sistema de captação de águas da CAGEPA localizado no Sítio Conceição deste município, que precisa ser alimentado permanentemente para abastecer mais de 15 cidades da região. Cadê esse desperdício? Não tem”, reafirmou Aldenice.

A vereadora falou sobre a importância de tudo isso para Camalaú, pois gera emprego e renda, e por conseguinte, o ganha-pão de muitas famílias que tem a oportunidade de ofertarem serviços de bares, restaurantes e afins de modo a potencializar o comércio local, desde aquele que vende o picolé quanto o que vende a gasolina. Agora, o ambiente e sua utilização precisam ser disciplinados, tanto para ter uma boa aparência, conforto e comodidade aos visitantes e aos que ali comercializam como também, não esquecer que a área pertence ao Estado e faz parte da extensão de proteção da parede do açude.

“Agir diferente é querer propagar uma imagem negativa da cidade, que em nada contribui com o seu desenvolvimento”, finalizou.